domingo, junho 03, 2007

Reggae

O nome reggae surgiu com o som “re”, movimento para baixo que se faz na guitarra e o “gae”, movimento para cima. O mesmo acontece com o ska, o nome é derivado do som que é reproduzido na guitarra.

O Reggae é um estilo de música originário da Jamaica, original da década de 60, entre a classe trabalhadora e os camponeses negros, em que o cantor e compositor Bob Marley, é o ícone principal deste estilo musical.

Em sentido mais amplo, o reggae pode referir-se a outros ritmos como ska, rocksteady, dub, dancehall e ragga.

- Bob Marley num concerto em Zurique.




Este estilo musical, divide-se em dois subgéneros, o “roots reggae” (o reggae original) e o “dancehall reggae”, que já é originário da década de 70.


O reggae é constantemente associado ao movimento Rastafari, este é um movimento religioso que proclama Haile Selassie I, imperador da Etiópia, como Jah (designado Rasta para Deus).

Esse termo advém de uma forma contraída de Jeová, encontrado no salmo 68:4 na versão da Bíblia do Rei James, e faz parte da trindade sagrada, o Messias prometido. Este movimento influenciou muitos dos músicos apologistas do estilo reggae nas décadas de 70 e 80.


De qualquer maneira, o reggae trata de vários assuntos, não se restringindo só à cultura Rastafari mas também ao amor, ao sexo e principalmente à crítica social.


Alguns historiadores afirmam que o movimento teve, posteriormente, uma adesão por conta da exploração que o povo jamaicano sofria, o que favorece o surgimento de ideias religiosas, vindo da Guerra de Canudos e da Guerra do Contestado, as quais tiveram os seus respectivos líderes messiânicos.

Outros factores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado da Maconha ou Erva, aspirações políticas e afro centristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador Jamaicano Marcus Garvey (também frequentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural.


O movimento é algumas vezes chamado Rastafarianismo, porém alguns Rastas consideram este termo impróprio e ofensivo. Este movimento espalhou-se muito pelo mundo, principalmente por causa da imigração e do interesse gerado pelo ritmo do Reggae, mais notavelmente pelo Bob Marley.


Em 2000 haviam aproximadamente 1.000.000 de seguidores do Rastafaris pelo mundo. Por volta de 5% dos Jamaicanos identificam-se com Rastafari. Muitos dos Rastafari são vegetarianos, ou comem apenas alguns tipos de carne, vivendo pelas leis alimentares de Levítico e Deuteronomio no Antigo Testamento.



O Reggae na Sociedade

O reggae restringe-se principalmente à crítica social, como por exemplo, cantar a desigualdade, o preconceito, a fome e muitos outros problemas sociais para tentar desviar os olhos do povo para isso, um modo de o alertar e incentivar a mobilizar-se contra seus problemas. Em alguns casos, é citada a cannabis, considerada uma erva sagrada devido aos seus efeitos alucinógenos e relaxantes. Porém, não há apologia ao uso da maconha. Nesse caso da música, fala sobre a legalização da erva e os benefícios que isso poderia trazer à sociedade, segundo a visão Rastafari.


sábado, fevereiro 03, 2007

Gauguin


Eugène-Henri-Paul Gauguin nasceu em Paris, a 7 de Junho de 1848, na mais violenta «Revolução de 1848». Foi um pintor francês do pós-impressionismo, era diferente dos outros pintores, a sua configuração da sua turbulenta carreira foi predeterminada por a sua Hereditariedade e o ambiente que cercou os seus primeiros anos de vida. Os seus pais eram, Clovis Gauguin (jornalista) e Aline Marie Chazal.

Apesar de nascido em Paris, Gauguin viveu os seus primeiros sete anos da sua vida em Lima, no Peru, para onde os seus pais se mudaram.



Auto-Retrato com Auréla
1889
Óleo sobre madeira
79,2 x 51,3 cm
Washington
National Gallery of Art


Voltou à França, em 1855, estudou em Orléans e aos 17 anos, em Dezembro de 1865, permaneceu 2 anos na Marinha Mercante e 3 na Marinha Francesa.
Gauguin, um homem que fora marinheiro e viajara muito escolheu uma ama como esposa, pois casou-se com uma jovem dinamarquesa, Mette Sophie Gad, no dia 22 de Novembro de 1873, em Paris, com quem teve cinco filhos.
Durante uma das suas mais longas viagens, a Mãe de Gauguin morreu, aos 41 anos de Idade, e foi nomeado um novo tutor legal a Gauguin, um vizinho chamado Gustave Arosa.




«Nevermore» ou Nu da Pahura Deitada»
«O Taiti»
1897
Óleo sobre tela
59,5 x 116 cm
Londres
Courtauld Institute Galleries


«Cavaleiros na Praia»
1902
Óleo sobre tela
65,6 x 75,9 cm
Museum Folkwang


Gauguin descobriu a sua veia artística bastante tarde, por isso, aos 35 anos tomou a decisão mais importante de sua vida, dedicar-se totalmente à pintura.
Incorporou-se ao movimento impressionista francês por meio de Camille Pissarro e Paul Cézanne e expôs pela primeira vez em 1876.

Em 1883, após a quebra da Bolsa de Paris, decidiu dedicar-se inteiramente à pintura, tendo atravessado dificuldades económicas, problemas conjugais, privações e doenças.




«Retrato de Marie Derrien Perante uma Natureza-Morta de Cézanne»
1890
Óleo sobre tela

65 x 55 cm
Chicago

The Art Institute of Chicago

Foi então para a casa dos pais de Mette, em Copenhaga, onde acabou o seu casamento.
As suas primeiras obras tentavam captar a simplicidade da vida no campo, algo que ele conseguia com a aplicação das cores, em oposição a qualquer naturalismo, como demonstra o seu famoso «Cristo Amarelo», onde as cores se estendem planas e puras sobre a superfície, quase decorativamente.


«O Cristo Amarelo»
1889
Óleo sobre tela

92 x 73 cm

Buffalo (N.I),

Albright-Knox Art Gallery


Nas suas telas não faltam cenas que mostram um erotismo natural, um fruto, um segundo conhecidos do pintor, ou a sua paixão pelas nativas. A cor adquire mais preponderância representada pelos vermelhos intensos, amarelos, verdes e violetas.


«Ta Matete (O Mercado)»
1892
Óleo sobre tela

73 x 91,5 cm
Basileia

Offentliche Kunstsammlung

Kunstmuseum Basel


A 4 de Abril de 1891 apanha um barco para o Taiti, onde pintou cerca de uma centena de quadros sobre tipos indígenas, como «Vahiné no te tiare» («A moça com a flor») e «Mulheres de Taiti», além de executar inúmeras esculturas inicia a sua autobiografia no livro, «Noa noa».




«Raparigas com Flores de Manga

«(Mulheres do Taiti)»
1899
Óleo sobre tela

94 x 72 cm
Nova Iorque

The Metropolitan Museum of Art


Depois voltou a Paris, onde realizou uma exposição individual na galeria de Durand-Ruel.
Nessa fase, criou algumas das suas obras mais importantes, como a «De onde viemos? O que somos? Para onde vamos?», uma tela enorme que sintetiza toda a sua pintura, realizada antes de uma tentativa de suicídio.



«D’où venons-nous? Que sommes-nous? Où allons-nous?»

«(De onde vimos? O que somos? Para onde vamos?)»
1897
Óleo sobre tela

139 x 375 cm
Buston

Museum of Fine Arts

Morreu com 54 anos com sífilis a 8 de Maio de 1903, antes de entrar na prisão para cumprir a sentença, por ofensas.

http://www.artchive.com/

9º ano

Ano Lectivo: 06\07

Disciplina: História

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Violência nas Escolas


Em muitas cidades, várias escolas são palco de situações de violência.
A violência nas escolas tem aumentado e não se resume só a actos de agressão física. São também as humilhações, cenas de intimidação e de provocação.
A violência surge, na maior parte das vezes, quando há exclusão social, ou seja, que alguém seja posto de parte, em certo grupo de colegas.
As maiorias das ocorrências violentas nas escolas são praticadas por alunos, que muitas vezes que tenham problemas em casa ou na escola.

Há uma diferença qualificativa entre os diversos tipos de «actos de violência», que surgem nas escolas. Para muitos pais, alunos e profissionais de educação, maior parte da violência vem de fora da escola, mas nem toda, pois a escola também produz a violência no seu quotidiano mas sendo esta uma violência subtil e invisível, na maior parte das vezes.
Os adolescentes que agridem ou são agredidos, física, verbal ou gestualmente tendem a um afastamento em relação à casa, à família e à escola.
O problema no grupo das vítimas, é que os jovens afirmam não serem felizes e não se sentirem seguros na escola, muitas vezes referindo da qual não gostarem. Também por terem problemas em estabelecer relações sociais e, por isso, têm dificuldade em fazer amigos, aliás muitos referem não os ter.
É também preciso considerar, nesses joves, a baixa auto-estima, alguns distúrbios ao nível da atenção, falta de auto-controlo e baixa realização nos estudos. Decisiva, é também a relação com os professores, os colegas e a família – se é nuclear (pais vivem juntos), mono parental (só vive com um dos pais) ou recomposta (se o pai ou mãe, com quem vive, criou uma nova família), estes factores também afectam.Os jovens que não vivem com ambos os pais envolvem-se mais em casos de humilhação, abuso e insinuações, bem como os que reconhecem ter dificuldade em falar com a mãe ou o pai sobre aquilo que os preocupa.

Não é fácil lidar com a violência da sociedade, como toda a gente sabe.
A mudança, na prática do sistema de ensino, deve levar à eliminação das barreiras, entre os alunos e a escola e entre a comunidade e a escola.
A democratização do acesso à escola não deve ser vista só como a extensão do atendimento escolar (aumentando o número de vagas, por exemplo) ou mesmo a criação de condições materiais para a fixação do aluno.

9º ano
Ano Lectivo: 06/07
Disciplina: Formação Cívica

terça-feira, junho 13, 2006

Eu @ Badoka

E aqui estou eu no Badoka Safari Park...
(Santiago do Cacém, Maio/2006)



© Luísa Raposo

sexta-feira, março 24, 2006

Pizarro

Francisco Pizarro nasceu por volta de 1475 em Trujillo, Cáceres, Espanha. Este grande homem ficou conhecido como o conquistador do Império Inca. Filho bastardo nasceu num meio camponês permanecendo iletrado durante toda a sua infância. Abandonado, ainda criança nas escadas da igreja de Trujillo, foi posteriormente reconhecido por seu pai, um nobre capitão dos Tercios [1], que o acolheu. Pizarro foi para Itália para aprender o ofício militar. Mais tarde, participou nas guerras locais e lutou contra o país que o tinha recebido. Em 1502 Pizarro embarcou na frota que levava Nicolás de Ovando, o novo governador da colónia de Hispaniola [2]. Pizarro, insatisfeito com a vida sedentária de colonizador, alistou-se em 1510 na expedição do explorador Alonso de Ojeda, a San Sebastián de Urabá, na Colômbia. A documentação de Vasco Núñez de Boalboa tornou-se no primeiro registo oficial que menciona o nome de Pizarro, pelo facto deste, em 1513, ter participado na expedição onde foi descoberto o Oceano Pacífico, quando era ainda um pequeno e obscuro oficial quase analfabeto. De 1519 a 1523 foi alcaide [3] e magistrado da Cidade do Panamá.
Em 1524, já quase com 50 anos de idade, Pizarro uniu-se a um oficial menor chamado Diego de Almagro que com ele compartilhava a condição. Pizarro, Diego de Almagro e o padre Hernando de Luque iniciaram os preparativos para percorrer a costa oeste da América do Sul, em direcção à Antártida.
Os treze homens que os seguiram continuaram a exploração da costa e comprovaram a existência de um grande império indígena, baptizando-o com o nome de Peru, derivado talvez de um rio próximo chamado Virú. Pizarro enviou Diego de Almagro para buscar reforços ao Panamá, mas o novo governador deu ordens para abandonarem a missão. Como o governador do Panamá continuava a negar-lhes auxílio, Pizarro, em 1528, viajou até Espanha para pedir ao imperador Carlos V apoio para a conquista do grande império. Conta-se que Pizarro traçou então, com a espada, uma linha no solo e convidou a cruzá-la os que desejassem poder e glória. O monarca concedeu-lhe autoridade e regalias de vice-rei, com Almagro e Luque em posições subalternas. Pizarro e seus irmãos, Juan e Gonzalo, partiram para o Panamá em Janeiro de 1530 e rumaram para o Peru um ano depois. O explorador fez um contrato em Abril com os emissários de Atahualpa, o imperador dos incas, que estava próximo da cidade de Cajamarca com um exército de trinta mil homens. Pizarro pediu ao padre Vicente de Valverde que convencesse Atahualpa a aceitar o cristianismo como religião e a Carlos V como seu senhor, o que ele recusou. Em 15 de Novembro, Pizarro atacou os incas e aprisionou Atahualpa, que foi executado em 29 de Agosto de 1553, acusado de haver ordenado a prisão e a execução do irmão de Huáscar (futuro rei de Espanha) e de conspirar contra os espanhóis. Com a notícia da morte do imperador espanhol Carlos V, os exércitos incas que cercavam a cidade de Cuzco, capital do império inca, dispersaram-se imprudentemente. Pizarro, em Novembro de 1533, ocupou assim, a capital inca. Manco Cápac, irmão de Huáscar, foi nomeado rei pelos espanhóis. Pizarro dedicou-se daí em diante a consolidar o domínio espanhol no Perú e a defender o seu património e o de seus irmãos. Todavia, as divergências entre ele e Diego de Almagro acentuaram-se. Almagro quis tomar Cuzco, mas Pizarro convenceu-o a conquistar a região que hoje representa o Chile.
Fracassando uma expedição ao sul, Almagro retornou ao Perú e tomou Cuzco à força. Derrotado mais tarde, foi feito prisioneiro e executado por ordem de um outro irmão de Pizarro, Hernando. Na ocasião, Pizarro estava em Lima, cidade que fundou em 1535 e onde viveu os seus últimos anos. Desde aí, Pizarro teve um empenho constante na aventura da conquista da América, nos arredores da primeira Colômbia, nessa altura chamada Castilha de Oro, o que lhe rendia esforços e aflições com as Caraíbas. Os partidários de Almagro, reunidos em torno do filho deste e, temerosos, decidiram tomar a iniciativa. Num ataque ao palácio de Pizarro, mataram-no a 26 de Junho de 1541.
Em 15 de Novembro, Pizarro atacou os incas e aprisionou Atahualpa, que foi executado em 29 de Agosto de 1553, acusado de haver ordenado a prisão e a execução do irmão de Huáscar (futuro rei de Espanha) e de conspirar contra os espanhóis. Com a notícia da morte do imperador espanhol Carlos V, os exércitos incas que cercavam a cidade de Cuzco, capital do império inca, dispersaram-se imprudentemente. Pizarro, em Novembro de 1533, ocupou assim, a capital inca. Manco Cápac, irmão de Huáscar, foi nomeado rei pelos espanhóis.
Pizarro dedicou-se daí em diante a consolidar o domínio espanhol no Perú e a defender o seu património e o de seus irmãos.


[1] Unidades militares mais características da Espanha entre 1534 e 1704 para as lutas incessantes em defesa da monarquia hispânica. Forças de Elite por excelência formavam os chamados «exércitos das glórias imperiais» compostos por 60.000 soldados. Os tercios espanhóis constituíam uma temida força de choque conhecida pelas muitas vitórias durante mais de um século. Cada tercio era formado por 12 companhias de 250 soldados, cada uma sobre o comando de um capitão, um alferes e um sargento. Gozavam de merecida fama por toda Europa pela sua eficácia de combate.
[2] Hispaniola significa «pequena Espanha» e foi a primeira colónia espanhola nas Américas.
[3] Oficial de Justiça. O explorador fez um contrato em Abril com os emissários de Atahualpa, o imperador dos incas, que estava próximo da cidade de Cajamarca com um exército de trinta mil homens. Pizarro pediu ao padre Vicente de Valverde que convencesse Atahualpa a aceitar o cristianismo como religião e a Carlos V como seu senhor, o que ele recusou.
8ºano
Ano Lectivo: 05/06
disciplina: História

Goa

Goa é, hoje em dia, uma cidade e também estado da Índia situada na costa ocidental asiática. A população é constituída por 1.007. 800 pessoas. A primeira referência a Goa data de perto de 2200 a.C. em escrita cuneiforme da Suméria, onde foi denominada de Gubio. Já no período entre 1000 e 500 a.C. é chamada de Gomantak, que significa «terra semelhante ao paraíso, fértil e com boas águas». Por volta de 1775 a.C. os fenícios estabeleceram-se em Goa. Entre 530 e 550, Goa é citada como um dos melhores centros industriais, sendo chamada de Sindabur (Chandrapur) ou Buvah-Sindabur pelos árabes e turcos. Goa foi, deste modo, disputada e cobiçada pelas muitas riquezas de que dispunha, por vários impérios em batalhas sangrentas. Em 1347, Goa caiu sob domínio islâmico, e muitos templos hindus foram destruídos.
Afonso de Albuquerque foi o português que conquistou Goa aos árabes em 1510 (ajudado por um chefe hindu), fortificando-a e fazendo dela a capital do Império Português da Índia. Os muçulmanos da região foram afastados e em 1543 um quinto da região estava sob domínio português, recebendo assim o nome de Velhas Conquistas. A decadência do porto de Goa no século XVII foi consequência das derrotas militares dos portugueses para os holandeses, no oriente, que fazem com que o Brasil se torne o centro económico de Portugal. O domínio britânico também esteve presente em Goa, apenas durante dois curtos períodos (1797/8 e 1802/13), havendo ainda algumas ameaças externas posteriormente. Os ingleses deixaram definitivamente a Índia em 1947.
O governo de Salazar recusou negociar com a Índia, tendo sido tomada por esta apenas em 1961 quando o exército indiano invadiu Goa, encontrando pouca resistência. Após quatro séculos de domínio português, a população de Goa era uma mistura de raças, e os seus habitantes são predominantemente católicos.
Damão e Diu, outras duas cidades indianas que também estiveram associadas ao domínio português, ficaram desde o início ligadas a Goa, apesar de separadas por 700 e 1500 kms respectivamente, com o nome Estado da Índia Portuguesa, ligados não só pela administração, com centro em Goa, mas também por outros sentimentos. Logo depois da integração na Índia estiveram ainda ligados a Goa porém, quando esta se tornou num Estado dentro da República da Índia, Damão e Diu passaram a ser administrados directamente pelo Governo Central do país.
Goa é actualmente uma importante estância turística, em parte devido às suas magníficas praias.

8º ano

Ano Lectivo: 05/06

Disciplina: História

Cebola

A cebola é uma hortaliça cujo nome científico é Allium Cepa. Pertence também à família das Liliáceas e à subfamília das Alioídeas. A cebola refere-se também ao seu bolbo tunicado. O seu fotoperíodo e a temperatura são os dois factores limitantes na bolbificação. Prefere climas temperados ou subtropicais sendo tolerante a geadas leves.

Existe outro tipo de cebolinha cujo seu nome científico é Allium fistulosum e Allium schenoprasum.

Tem um alto valor mineralizante pelo seu conteúdo em cálcio, enxofre, fósforo, silício e outros sais, e em vitaminas A, B e C. A cebola contém açúcares que lhe proporciona um sabor doce, mais notável numas variedades do que noutras, e um óleo sulfuroso volátil, de cheiro intenso que excita as glândulas lacrimais. Por isso é que “choramos” quando cortamos as cebolas. Relativamente à sua utilidade, serve essencialmente para cozinhar e para as saladas. Além disso, os bolbos, crus ou cozinhados servem de condimento, em saladas ou em conservas. Tem também algumas propriedades medicinais, ou seja, é indicada para as desordens dos aparelhos respiratórios e digestivo, combate de cólicas intestinais, doenças de fígado, dor de dentes, reumatismo, etc.

8ºano

AnoLectivo:05/06

Disciplina: História

Pepino

O pepino é o fruto do pepineiro (considerado também como uma hortaliça) cujo nome científico é Cucumis Sativus, proveniente da família das Cucurbitáceas, que se come geralmente em salada. Outra das suas utilidades é o facto de ter também algumas propriedades medicinais como calmante, refrescante e laxante. O pepino é dos melhores diuréticos naturais de que se tem conhecimento. Além disso, as suas propriedades calmantes transformaram-no num ingrediente de muitas utilizações dermatológicas, como cataplasmas e loções, onde se tem revelado útil no tratamento de rubores e irritações da pele. Os pepineiros são lianas anuais de folhas lombadas e flor amarela. São originários da região montanhosa da Índia, tendo-se espalhado pela região da China e Médio Oriente há milhares de anos atrás. Os Egípcios consumiam-no bastante, incluindo-o até nas ofertas aos deuses. Tornou-se numa hortaliça importante em todo o mundo, cultivada em regiões tropicais e temperadas.Este fruto é longo, tem casca verde clara com estrias e manchas escuras e polpa de cor clara e sabor suave, com sementes achatadas no meio semelhantes às do melão. É rico em água e potássio e contém muito poucas calorias (apenas 18 por 100 g) além de vitaminas de quase todos os grupos: A, B, C e E. A melhor forma de comer o pepino é cru, fresco e ao natural para que não perca as suas excelentes vitaminas e minerais. Não é aconselhável o suco de pepino cozido em conserva.

8ºano

Ano Lectivo: 05/06

Disciplina: História

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